- Revolução na luta contra o Alzheimer
- Proteínas ou vírus? Essa é a questão
- A vacina do herpes zóster: uma heroína inesperada?
- A era dos antivirais
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Revolução na luta contra o Alzheimer
¿Você imagina que um simples antiviral possa mudar o jogo na luta contra o Alzheimer? Pois parece que um grupo crescente de cientistas está levando isso a sério. Tudo começou com uma descoberta inesperada no verão de 2024.
Resulta que as pessoas vacinadas contra o herpes zóster tinham menos probabilidade de desenvolver demência. Que surpresa! E não foi apenas um estudo aleatório.
Várias equipes, incluindo a do famoso Pascal Geldsetzer de Stanford, descobriram que a vacina original contra o herpes zóster, que inclui o vírus vivo da varicela zóster, poderia prevenir até um quinto dos diagnósticos de demência. Incrível, não é?
Profissões que ajudam a prevenir o Alzheimer
Proteínas ou vírus? Essa é a questão
Durante anos, os pesquisadores culparam as proteínas amiloide e tau de serem as grandes vilãs por trás do Alzheimer. Essas proteínas formavam placas e emaranhados no cérebro, causando estragos neuronais. No entanto, as investigações recentes sobre o herpes zóster deram força a uma teoria alternativa: que os vírus poderiam desencadear a doença.
Ruth Itzhaki, uma pioneira neste campo, defendeu durante quase quatro décadas que o vírus do herpes simples 1 (VHS1) poderia estar por trás do Alzheimer. Embora soe a ficção científica, seus experimentos mostram que a infecção por VHS1 aumenta os níveis de amiloide nas células cerebrais. Uma verdadeira revelação!
Alguns críticos argumentavam que a teoria viral não combinava com o forte componente genético do Alzheimer. Mas, e se as proteínas amiloide e tau fossem na verdade a defesa do cérebro contra patógenos, como sugere William Eimer de Harvard?
Em pequenas quantidades, essas proteínas poderiam ser benéficas. Mas se o sistema imunológico se descontrolar, poderiam se unir e formar as prejudiciais placas e emaranhados. É como se o cérebro estivesse lutando uma batalha interna contra invasores invisíveis.
Esportes que permitem proteger-nos do Alzheimer A vacina do herpes zóster: uma heroína inesperada?
O achado de que a vacinação contra o herpes zóster poderia proteger contra a demência deixou muitos de boca aberta. Quem teria imaginado? Esta descoberta poderia explicar por que as pessoas com síndrome de Down, que produzem mais proteína amiloide, são mais propensas ao Alzheimer. Além disso, as pessoas com uma variante genética chamada ApoE4 são mais vulneráveis, mas apenas se tiverem o VHS1 no cérebro. É como se o vírus e a genética estivessem conspirando juntos!
Foi descoberto até que a reativação do VHS1 pode ser provocada por outro patógeno, o vírus do herpes zóster. Isso poderia ser a razão pela qual a vacina contra o herpes zóster oferece proteção. E surpresa, surpresa, uma lesão cerebral traumática também poderia despertar o VHS1 adormecido e dar início à formação de placas e emaranhados.
Mudanças no seu estilo de vida para se proteger do Alzheimer A era dos antivirais
Ante esses achados, os cientistas estão reconsiderando o papel dos antivirais na luta contra o Alzheimer. Históricos médicos têm sido revisados em busca de vínculos entre antivirais e uma menor incidência de demência.
Em Taiwan, descobriu-se que os idosos que tomavam antivirais após um surto de herpes labial reduziam seu risco de demência em 90%. Até mesmo ensaios clínicos estão sendo realizados para avaliar a eficácia do valaciclovir, um antiviral comum, em pacientes com Alzheimer em fase inicial. Será esta a chave para mudar o rumo da doença?
Com 32 milhões de pessoas afetadas pelo Alzheimer em todo o mundo, qualquer avanço, por menor que seja, poderia ter um impacto monumental. Então, da próxima vez que você ver um antiviral, dê um pouco mais de respeito. Pode ser o herói inesperado nesta batalha contra um dos maiores desafios da nossa era.
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