Você já se perguntou se o esporte pode ser o super-herói que seu cérebro precisa?
Descobrimos que não estamos tão longe da verdade. A ciência nos diz que o que é bom para o coração também é bom para o cérebro. Então, vamos nos mover!
O poder do exercício para o cérebro
A atividade física não é apenas para estar em forma no verão. Na verdade, o exercício regular pode reduzir em até 20% o risco de desenvolver demência, de acordo com a Sociedade de Alzheimer do Reino Unido. Isso não é magia, mas pura ciência.
Mas por quê? Porque o exercício ajuda a reduzir doenças cardíacas, diabetes e depressão. Mas isso não é tudo, também nos oferece a oportunidade de fazer amigos. Nada mal, né?
Um dado curioso: um estudo analisou nada menos que 58 pesquisas e chegou à conclusão de que nos movermos de maneira habitual nos dá uma vantagem considerável em relação àqueles que preferem ficar no sofá.
Então, já sabe, é hora de se levantar da cadeira!
Como prevenir o Alzheimer: que mudanças em sua vida você deve fazer Guerreiros do fim de semana? Claro que sim
Se você é daqueles que pensa que só pode se exercitar se o fizer todos os dias, pense novamente! Um estudo publicado no
British Journal of Sports Medicine revelou que até mesmo os "guerreiros de fim de semana" –aqueles que concentram sua atividade física em um ou dois dias– podem reduzir o risco de demência leve em 15%. Sim, você leu corretamente!
Esses guerreiros modernos conseguem benefícios neuroprotetores ao dedicar apenas dois dias por semana para suar a camisa. Então, se sua semana de trabalho não te deixa muito tempo livre, não se preocupe, o fim de semana é seu aliado!
O diagnóstico precoce na perda de memória é fundamental para os adultos Os esportes que seu cérebro agradecerá
E agora vem a grande pergunta: quais esportes são os mais recomendados? As atividades aeróbicas, como caminhar, nadar, dançar ou andar de bicicleta, são fantásticas para manter seu coração (e cérebro) em plena forma. Tente dedicar de 20 a 30 minutos várias vezes por semana e você verá os resultados.
Mas não vamos esquecer do fortalecimento muscular: exercícios com o peso corporal, yoga (
o yoga combate os efeitos da idade, segundo a ciência), tai chi ou pilates ajudam a manter seus músculos –e sua mente– em forma. Além disso, esses exercícios ajudam a controlar o açúcar no sangue, o que também é um ponto a favor na luta contra a demência.
Exemplos de exercícios físicos de baixo impacto Não é apenas esporte, também é movimento diário
No tudo precisa ser maratonas ou triatlos. Atividades cotidianas como caminhar para o trabalho, limpar a casa ou até mesmo fazer jardinagem podem contribuir significativamente.
Segundo um estudo, até mesmo atividades como cozinhar ou lavar a louça podem reduzir o risco de desenvolver Alzheimer. Então, quem disse que as tarefas domésticas não têm seu lado positivo?
Em resumo, a chave é se mover. Seja optando por um esporte específico ou aproveitando os movimentos diários, o importante é nos mantermos ativos. Afinal, se o exercício pode nos proteger de algo tão sério quanto a demência, não vale a pena tentar?
Então, a movimentar-se, sem desculpas!