- O Elefante na Sala: A Disfunção Erétil
- Desmontando Mitos e Tabus
- mente Vs. Corpo: O Dilema da Ereção
- A Sabedoria Popular Nem Sempre É Sábia
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O Elefante na Sala: A Disfunção Erétil
Agora imagine um elefante em uma sala. Ninguém quer falar sobre ele, mas lá está, ocupando espaço e, em alguns casos, causando estragos. Isso é exatamente o que acontece com a disfunção erétil na Espanha.
Com surpreendentes 40% dos homens enfrentando algum tipo de disfunção sexual, a disfunção erétil lidera o grupo, afetando entre 1,5 e 2 milhões de homens. No entanto, incrivelmente apenas 5 de cada 100 buscam uma solução médica. É como ter um problema de encanamento e decidir que um balde será suficiente!
Desmontando Mitos e Tabus
Falar sobre disfunção erétil, para muitos, é como falar da avó dançando flamenco: desconfortável e melhor não mencionado.
O doutor Josep Torremadé Barreda do Hospital Clínic de Barcelona destaca que essa situação se deve a tabus e medos, mas também a uma perigosa normalização.
Alguns homens pensam que perder a função erétil é tão inevitável quanto perder as chaves do carro. Mas atenção! A disfunção erétil pode ser um sinal de alerta, a ponta do iceberg que indica problemas maiores, como riscos cardiovasculares.
mente Vs. Corpo: O Dilema da Ereção
No tudo é tão simples quanto parece.
Existem dois tipos de disfunção erétil: a psicogênica, que afeta principalmente os jovens e está ligada à ansiedade e ao medo do fracasso, e a que chega com a idade. No primeiro caso, um pouco de terapia e talvez alguns medicamentos podem fazer maravilhas.
No entanto, quando a disfunção é um sintoma de problemas cardiovasculares, a abordagem deve ser mais integral. A SEC nos alerta: o pênis, esse sensível indicador da saúde arterial, pode avisar sobre problemas cardíacos com anos de antecedência. Quem diria que poderia ser um detetive da saúde!
A Sabedoria Popular Nem Sempre É Sábia
muitos homens preferem buscar soluções no vizinho, no amigo ou, pior ainda, no vasto e às vezes equivocado mundo da internet. Mas, você confiaria no seu vizinho para consertar seus freios? Claro que não! Então, por que confiar neles para algo tão delicado como a saúde sexual?
Medicar-se com o que o amigo do primo do vizinho recomenda pode ser mais perigoso do que útil. Aqui a chave é simples: visite o médico, o urologista, alguém que saiba do que se trata tudo isso.
Lembremos, a disfunção erétil não é um tema de vergonha, é uma questão de saúde. Vamos parar de fazer do elefante na sala um tema proibido e começar a falar sobre isso, com o médico, não com o vizinho. E que viva o flamenco!
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