- O mel: um aliado para a saúde hepática
- Benefícios do mel contra a doença do fígado gordo não alcoólico (DFGNA)
- Propriedades antioxidantes e hepatoprotetoras do mel
- O metilglioxal (MGO) e seu impacto na saúde do fígado
- O papel do mel na saúde intestinal e sua conexão com o fígado
Siga Patricia Alegsa no Pinterest!
O mel: um aliado para a saúde hepática
A mel é um produto biológico tão complexo quanto nutritivo, uma vez que suas propriedades variam em função de sua zona de origem, clima ou flora, como explica a
Fundação Espanhola de Nutrição (FEN).
Embora tradicionalmente tenha sido utilizada para tratar uma variedade de condições graças às suas propriedades medicinais, pesquisas recentes começaram a esclarecer seu impacto positivo na saúde do fígado.
Benefícios do mel contra a doença do fígado gordo não alcoólico (DFGNA)
O fígado é o órgão responsável por inúmeras funções essenciais, como a desintoxicação do corpo, a produção de bile para a digestão e o armazenamento de vitaminas e minerais.
A saúde hepática é, portanto, fundamental para o bem-estar geral, e o mel pode desempenhar um papel importante em sua manutenção e proteção.
Um dos benefícios mais significativos do mel para o fígado é sua capacidade de reduzir um marcador chave da doença do fígado gordo não alcoólico (DGNA).
Essa doença, caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células hepáticas, é uma das condições hepáticas mais comuns no mundo, especialmente nos países desenvolvidos.
O consumo de mel pode ajudar a reduzir os níveis de gordura no fígado, diminuindo assim o risco de desenvolver DGNA ou retardando sua progressão em quem já a sofre.
Como reduzir o risco de tumores hepáticos
Propriedades antioxidantes e hepatoprotetoras do mel
A mel também é rica em antioxidantes, compostos que desempenham um papel crucial na proteção do fígado contra os radicais livres.
Os radicais livres são moléculas instáveis que se geram como subprodutos do metabolismo e podem causar dano celular, incluindo o dano ao tecido hepático.
Este órgão é particularmente suscetível ao estresse oxidativo, uma vez que é o principal responsável por decompor toxinas.
Os antioxidantes presentes na mel, como os flavonoides e os ácidos fenólicos, neutralizam essas moléculas danosas, reduzindo o dano oxidativo e ajudando a prevenir doenças hepáticas crônicas.
O metilglioxal (MGO) e seu impacto na saúde do fígado
Um componente especialmente interessante do mel é o metilglioxal (MGO), um composto que tem sido objeto de várias pesquisas devido aos seus efeitos hepatoprotetores.
O MGO é mais abundante no mel de Manuka, uma variedade originária da Nova Zelândia que ganhou a reputação de ser benéfica para a saúde.
Este composto pode ajudar a proteger o fígado de várias formas, incluindo a redução da inflamação e do estresse oxidativo, bem como a melhoria da função hepática em geral.
O MGO age diretamente sobre as células hepáticas, promovendo sua regeneração e prevenindo danos a longo prazo.
O papel do mel na saúde intestinal e sua conexão com o fígado
Além de suas propriedades antioxidantes e hepatoprotetoras, o mel também é conhecido por ser um adoçante natural que contém prebióticos, fibras não digeríveis que promovem o crescimento de bactérias intestinais benéficas.
Uma microflora intestinal saudável é essencial não apenas para a digestão, mas também para a saúde do fígado, devido à interconexão entre o fígado e o intestino através do eixo intestino-fígado.
Ao fomentar uma
microflora intestinal saudável, o mel pode contribuir indiretamente para a proteção do fígado, ajudando a prevenir a translocação bacteriana e a endotoxemia, fatores que podem desencadear inflamação hepática e contribuir para o desenvolvimento de doenças hepáticas como a EHGNA.
Em conclusão, o mel não é apenas um delicioso adoçante natural, mas também pode ser um aliado poderoso na promoção da saúde hepática e do bem-estar geral.
Inscreva -se no horóscopo semanal gratuito
Aquário Áries Cancro Capricórnio Escorpião Gémeos Leão Libra Peixes Sagitário Touro Virgem