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8 lições que aprendi com a terapia

Eis um resumo do que aprendi com a terapia psicológica que o ajudará em sua vida....
Autor: Alegsa
24-03-2023







  1. 1) Diferença entre limites e paredes
  2. 2. Vulnerabilidade não implica fraqueza.
  3. 3. O desafio de amar as pessoas sem condicionalidades
  4. 4. A validade do nosso trauma é importante, independentemente da comparação com outros.
  5. 5. Não se concentre muito nas emoções negativas, mas não as ignore.
  6. 6. A chave do sucesso na terapia é nosso esforço.
  7. 7. O verdadeiro amor é incondicional, mas as relações precisam ser construídas sobre uma base de confiança e
  8. 8. O processo de luto não segue uma linha de tempo clara e definida.


1) Diferença entre limites e paredes


 Os limites são uma parte necessária e saudável da vida, destinada a fornecer diretrizes sobre o que é certo e errado em nosso comportamento.

O estabelecimento de limites nos permite viver mais felizes e nossas relações mais satisfatórias.

 Embora estabelecer limites possa ser assustador no início, pessoas genuínas os respeitarão e compreenderão sua importância.

 Ao contrário dos limites, os muros são construídos em resposta a traumas do passado.

 Embora construir muros possa ser uma forma de proteção, com o tempo isso se torna prejudicial.

 As paredes não só mantêm as pessoas e as coisas fora, mas também nos trancam e nos impedem de crescer e processar.

 O processo de trauma requer tempo e espaço para lidar com as emoções e, portanto, construir um muro em torno da experiência traumática só piora a situação.

 Quanto mais tempo o muro se mantém no lugar, mais difícil é derrubá-lo.


2. Vulnerabilidade não implica fraqueza.


 Enfrentar a vulnerabilidade pode ser intimidante, pois envolve expor-nos a algo que pode nos prejudicar. Entretanto, se evitamos nos sentir vulneráveis por medo de que algo possa dar errado, não só estamos nos privando da possibilidade de desfrutar de conexões mais profundas, como também estamos prestando um mau serviço a nós mesmos.

Ao nos abrirmos e sermos vulneráveis, nossas vidas se enriquecem com as relações que são fortalecidas por ela.

 Além disso, ficamos fundados na idéia de que somos suficientemente fortes para enfrentar nossas limitações.

 É verdade que a vulnerabilidade pode muitas vezes levar ao sofrimento, mas é possível aprender e descobrir benefícios através da experiência.

 Se não nos permitirmos ser vulneráveis, nunca cresceremos nem aprenderemos.

Ao negar nossa vulnerabilidade, estamos impedindo que as pessoas que nos amam possam nos apoiar.

 Quando não deixamos os outros entrarem em nossos momentos de máxima emotividade, na verdade estamos dizendo-lhes que não confiamos em sua capacidade de cuidar de nossos sentimentos.

 Sentir o que sentimos é bom, e é importante que sejamos capazes de expressar nossos sentimentos às pessoas em quem confiamos e que nos amam.


3. O desafio de amar as pessoas sem condicionalidades


 Às vezes é difícil amar alguém quando não conhecemos sua auto-estima e as virtudes que ele possui dentro de si mesmo.

 Em nosso desejo de fazer com que as pessoas que amamos compreendam seu próprio valor, gostaríamos que elas vissem seu potencial através de nossos olhos.

Mergulhamos na ilusão de que, se lhes mostrássemos amor suficiente, eles poderiam amar a si mesmos tanto quanto nós.

 Mas, na realidade, isso raramente acontece.

 Quando alguém está com uma mentalidade autodestrutiva, o amor de fora não pode ajudálos a sair de seu estado.

 A única maneira de aprenderem a amar a si mesmos é se trabalharem para superar os traumas e as mentiras que os levaram a acreditar que não merecem amor.

 Só então o senhor encontrará um amor intrínseco por si mesmo.

Enquanto o senhor não descobrir esse amor-próprio, será impossível para o senhor acreditar que alguém o ama sem segundas intenções.

 Portanto, a chave para amar incondicionalmente os outros é aceitá-los como são, para evitar julgamentos negativos e deixá-los ser quem são na sua totalidade.


4. A validade do nosso trauma é importante, independentemente da comparação com outros.


É essencial compreender que não precisamos nos comparar com outras pessoas.

 Cada indivíduo vive sua vida de acordo com suas experiências e seus recursos, portanto é injusto fazer comparações.

 Às vezes, quando encontramos alguém que passou por uma experiência terrível, podemos minimizar nossas próprias experiências negativas, pensando que elas não importam em comparação. Podemos vir a acreditar que não devemos nos sentir mal por certas coisas se houver outras pessoas passando por situações mais graves.

 No entanto, é importante validar nosso próprio trauma, não importa como ele se compare ao de outra pessoa. Se isso afetou nossa vida e nos feriu, nossa experiência é válida.

 Aceitar a validade de nosso trauma nos permite trabalhar com ele, compreendê-lo e aprender a crescer em torno dele.

 Portanto, não devemos minimizar nossas próprias experiências negativas, mas aceitá-las e enfrentá-las a fim de superá-las.


5. Não se concentre muito nas emoções negativas, mas não as ignore.


O ditado "finja até que o senhor o faça" é algo que muitos de nós ouvimos em algum momento de nossa vida.

 Fomos inculcados com a idéia de que se nos sentimos tristes ou perturbados, devemos fingir que o sentimento não existe até que desapareça por magia.

 Foi-nos ensinado que aceitar as emoções em vez de ignorá-las é ruim.

 Se não nos permitimos sentir o que estamos sentindo, seja bom ou mau, estamos nos privando da oportunidade de compreender a emoção e o que nos levou a sentir dessa maneira.

As emoções vêm e vão como ondas.

 Se nos permitirmos ser inundados por elas quando a maré chegar ao auge, teremos forças para continuar quando a maré sair.

 Por outro lado, se lutarmos contra a corrente de emoção, ficaremos sem forças para seguir em frente, uma vez passada a tempestade.

 Não devemos passar muito tempo pensando nessas emoções negativas, mas tampouco devemos ignorá-las ou combatê-las.

 Se nos permitirmos viver nas emoções quando elas passarem por cima de nós, então seremos capazes de processá-las e superá-las.


6. A chave do sucesso na terapia é nosso esforço.


 Como em outras áreas da vida, o progresso e os benefícios que fazemos na terapia dependem diretamente da dedicação e do compromisso que colocamos nela.

Não basta assistir às sessões, relatar nossas experiências ao terapeuta, ouvir seus conselhos e depois esquecer tudo até a próxima consulta.

 Seria como ir à escola, sentar-se em classe, ouvir o professor, mas não tomar notas ou estudar, e depois esperar obter boas notas no exame.

 Se praticarmos consistentemente as sadias estratégias e habilidades que o terapeuta nos ajuda a desenvolver em nossa vida diária, os resultados positivos serão muito maiores do que ser um participante passivo da terapia.


7. O verdadeiro amor é incondicional, mas as relações precisam ser construídas sobre uma base de confiança e limites.


É difícil compreender que o amor e as relações não são a mesma coisa.

 Como seres humanos, temos a tendência de associar o amor às relações, seja com nosso companheiro, com nossa família ou com amigos próximos.

 No entanto, embora devamos amar incondicionalmente as pessoas em nossa vida, devemos ter limites e respeitar o espaço pessoal um do outro, para que uma relação seja saudável.

 O verdadeiro amor deve ser incondicional, porém, as relações são diferentes.

 Para que sejam saudáveis, elas devem basear-se na confiança mútua e nos limites, que devem ser acordados e respeitados por ambas as partes.

 Se uma pessoa não respeitar os limites de seu relacionamento, o senhor pode continuar a amar essa pessoa, mas às vezes é necessário ficar longe para não prejudicar a saúde emocional de ambas as partes envolvidas.


8. O processo de luto não segue uma linha de tempo clara e definida.


 O cérebro humano é uma ferramenta projetada para compreender e processar informações. Procuramos padrões e seqüências, mas as emoções humanas nem sempre estão de acordo com essas lógicas.

 É por isso que, em muitas ocasiões, a lógica e as emoções se chocam.

Quando experimentamos sentimentos desagradáveis, procuramos um prazo para superá-los.

 No entanto, o luto não funciona assim.

 No processo de luto, pode acontecer que justamente quando pensamos que estamos avançando, temos dias ou até meses quando sentimos que estamos retrocedendo. Isso não é um retrocesso, mas apenas um luto que segue seu curso imprevisível.

 Quanto mais tentamos compreendê-lo, mais complicado se torna.

 Portanto, o melhor que podemos fazer é deixar-nos levar pelas emoções, sabendo que elas acabarão, mesmo que em algum momento sintamos que elas são uma parte importante de nós mesmos.

 À medida que passamos pelo processo de luto, começamos a ver pequenos momentos de calma que nos permitem respirar.

 Mas depois as emoções voltam a inundar.

 Portanto, é nesses momentos de alívio que é mais importante nos lembrar que um dia nos sentiremos bem novamente.



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Há mais de 20 anos que escrevo artigos para horóscopos e auto-ajuda de uma forma profissional.


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